terça-feira, 27 de novembro de 2012

Amigos: seus maiores aliados profissionais - Rafael de Souza Fonseca


Você sabe a importância da sua rede de contatos para seu desenvolvimento profissional? E como a internet te ajuda a ampliar o alcance de suas ações?

Os amigos são "a família que a gente escolhe", como diz o ditado. Mas, você já parou pra pensar que além de serem aquelas pessoas que estão presentes nos momentos que marcam a sua vida, eles também são importantes aliados e até decisivos em sua ascensão profissional? Isso é devido ao vínculo de confiança e o alto grau de intimidade que temos com eles, o que lhes habilita a dar informações mais precisas e sinceras sobre nós.

Do ponto de vista psicológico, os amigos são fortes influenciadores na formação da personalidade, da visão de mundo. Pesquisas indicam que ao longo da vida, colecionamos cerca de 400 amigos, mas mantemos contato com menos de 10% deles, sendo que vivemos rodeados por apenas trinta pessoas por vez. Dessas, apenas seis são tidas como verdadeiros amigos.

É fato que as redes sociais mudaram a nossa forma de interagir e perceber a amizade. Nos conectamos aos amigos, porém, de forma muito superficial. Passamos horas navegando por fotos, mensagens, comentários, piadas e quando nos damos conta, o tempo passou, assim como inúmeras oportunidades de nos desenvolvermos pessoal e profissionalmente.
Na contramão desta tendência, surgem alternativas que incentivam o uso das redes sociais virtuais para fins profissionais, cujo exemplo mais popular é o Linkedin. Ali, amigos e parceiros são indicadores fiéis sobre a credibilidade, conhecimento técnico e desempenho dos membros, que expõem seus perfis em busca da alavancagem de suas carreiras e a realização de negócios entre si.
Quando falamos em relações comerciais, o voto de confiança dos amigos é ainda mais decisivo. A opinião destes tem enorme peso e relevância em nossas decisões de compra, ou seja, eles são nossos influenciadores nesta ação, portanto, devem ser considerados nas estratégias de marketing das empresas.
Outra rede social que começa a despontar no mercado, sendo o modelo genuíno em social-commerce (s-commerce) é a recém-lançada MyWeenkel, que reúne as funções de anúncios, indicações e recomendações comerciais entre amigos, conhecidos ou familiares. É um espaço comum, onde cada pessoa cria um perfil em forma de loja virtual e, por estarem em rede, os amigos cumprem o papel de "apoiadores", agregando credibilidade a cada usuário. Em tempo real sabe-se o que todos os amigos fazem profissional e comercialmente, o que permite às pessoas lucrarem e crescerem juntas, além de ampliarem infinitamente seus contatos, já que um coopera com o outro na recomendação de anúncios.
A amizade é uma via de mão dupla que, se explorada corretamente, dentro da ética e sinceridade pode resultar em oportunidades para ambas as pessoas. A internet nos permitiu sair da boa intenção e partir para a prática, com retornos cada vez maiores e rápidos. Os espaços para cooperação já existem, cabe aos internautas saberem tirar proveito disso com sabedoria e respeito.

domingo, 1 de julho de 2012

My Weenkel - Rede Social: Ressignificação do Consumo

My Weenkel - Rede Social: Ressignificação do ConsumoRessignificar o consumo é agregar aos atos de compra e descarte e, aos bens desejados em si, um significado pessoal e transferível, mudando a motivação e a forma como o mundo está consumindo.

Ressignificação do Consumo


Ressignificar é dar um novo significado. Logo, quando aplicado ao consumo, significa dar um novo sentido ao consumo. Em outras palavras, podemos dizer que se trata de mudar a motivação e a forma como o mundo está consumindo atualmente: desenfreada, inconsciente e desrespeitosamente, muitas vezes, sem atribuir um sentido real ao que se compra e ao que se usa, onde tal ação torna-se apenas mais um simples hábito, realizado fria e automaticamente, sem a presença dos valores intrínsecos presentes antigamente quando da aquisição de um objeto de desejo pelas pessoas.

Até algum tempo atrás o conceito de “feitos para durar” era predominante entre os produtos oferecidos no mercado. Os objetos eram pensados para ter um ciclo de vida mais longo, priorizava-se a manutenção em detrimento ao descarte, a reposição de partes ou o conserto ao invés da inutilização completa dos aparatos cotidianos, principalmente eletrônicos. Os clientes criavam um vínculo com produtos e marcas, pois sabiam que suas escolhas seriam marcadas por uma longa história de uso, em que desapegar-se seria uma tarefa difícil, quando necessária.

Evoluímos, e muito. Talvez até demais. Aprendemos a produzir em maior escala, com menores custos e em menor tempo, mantendo uma qualidade maior ou igual ao modelo anterior, porém, atribuímos aos produtos o fator “descartável”. Junto com a qualidade, evoluímos no quesito “praticidade” e “involuímos” nos quesitos “consciência”, “poder” e “controle”.

No meio acadêmico há uma discussão sobre os conceitos de “technology push” e “demand pull”. Nesta batalha evolutiva, quem está no comando? A tecnologia, que já ganhou vida própria e evolui de forma que foge ao controle do homem, demandando complementos e empurrando ao mercado novidades antes mesmo que as anteriores tenham sido assimiladas? Ou seria o homem quem demanda a rápida evolução da tecnologia, com suas necessidades cada vez mais complexas e exigentes?

Hoje as pessoas sentem-se diariamente atrasadas com relação á tecnologia, apresentando um perfil de comportamento com relação à inovação bastante diferente de uns anos atrás, onde apenas uma pequena minoria, conhecida como early adopters (os primeiros adotantes) era movida pela novidade e fazia questão de estar entre os primeiros a adquirir os últimos lançamentos. Eram os responsáveis pela aprovação ou rejeição de produtos que, dependendo da primeira impressão causada, não seriam capazes de cruzar o obscuro abismo entre as fases de lançamento e a maturidade, chegando à massa de consumidores com a fama que viessem a ganhar destes “sommeliers” da inovação, o que determinaria o sucesso ou a rápida queda do novo produto.

O que antes era uma minoria de primeiros adotantes, aparenta ter crescido e se tornado a maioria ativa. O acelerado ritmo de lançamentos de produtos no mercado faz com que os consumidores sejam submetidos a ofertas com poucas semanas de diferença entre si, como ocorre com os celulares, tablets etc. Ao realizar uma compra o consumidor normalmente se baseia “no último lançamento”, “no mais atual e avançado” como referência de qualidade e eficiência para adquirir o que caiba em seu bolso. Sai insatisfeito com o novo bem, por saber que já está adquirindo algo ultrapassado, antigo e superado por uma novidade que provavelmente aparecerá nas mãos de algum outro amigo de seu círculo social. Pior sensação é a de voltar à mesma loja poucos meses depois, e perceber a redução do preço do item comprado, também devido ao surgimento de novidades, mais atrativas.

Desta forma, nos condicionamos á uma eterna insatisfação e á constante equivocação quanto ao valor que atribuímos aos nossos bens. Nos cegamos pela pressa, pela necessidade de atualização, sem desfrutar do processo de transição entre uma tecnologia e outra como deveríamos, tirando o máximo proveito de cada.

Ressignificar o consumo é agregar aos atos de compra e descarte e, aos bens desejados em si, um significado pessoal e transferível. Durante toda a vida estivemos em contato com artefatos que, de alguma forma, foram marcantes e contribuíram mais expressivamente para nossa formação do que outros, que tiveram maiores aplicações na resolução de problemas ou facilitaram a realização de atividades diárias com maior eficiência e eficácia. Este significado foi o que motivou a compra, momento este marcado pela reflexão sobre o benefício que o indivíduo teria pelo seu uso, permitindo-lhe atribuir um alto valor ao objeto, provocando a sensação de satisfação. O consumidor deve dar um significado maior àquilo cujo benefício se compara ao malefício de não ter o produto, e não às desvantagens deste com relação a um modelo mais atual. Ou seja, se seguimos comparando um produto com sua melhor e mais atualizada versão, deixaremos de ver as vantagens que teríamos pelo simples fato de ter o produto pelos benefícios que ele nos traz.

Na outra extremidade do ciclo de vida do produto e dentro da era do “feitos para descartar”, temos o desafio de pensar soluções que nos permitam mitigar os sentimentos de insatisfação e atraso tecnológico que impulsionam as pessoas a desfazerem-se de seus bens antes do completo desgaste por uso. O conceito de ressignificação do consumo prevê, também, a capacidade de transferência de significados, onde, o produto que já não apresenta um valor satisfatório para um consumidor, pode representar uma novidade e ser tratado como tesouro por outro. Junto com o produto transfere-se uma história, um significado, um valor abstrato que não pode ser aplicado em forma de moeda. Seu valor se torna ainda maior quando o indivíduo pratica o desapego, doando, trocando ou vendendo aquilo que já lhe foi importante, dando ao próximo, a oportunidade de ter também sua história com o novo objeto adquirido.

sábado, 2 de junho de 2012

SEJAM BEM VINDOS AO BLOG DA MY WEENKEL!

A mais nova rede social da internet, com um apelo, funções e ferramentas totalmente diferentes de tudo o que existe. Criamos este espaço para discutir com vocês, nossos amigos, temas pertinentes a esta nova rede: consumo consciente, ressignificação do consumo, sustentabilidade, ações pró-ambientais e sociais, bem-estar. 

Os convidamos a difundir e agir em prol da missão que para nós é uma causa, um ideal, a razão de existir deste novo empreendimento e a expressão do sentimento de toda a sociedade: "ser a mudança e, através de nossa rede, realizar, no dia-a-dia, com o apoio da comunidade, ações simples e reais que promoverão a mudança que queremos ver no mundo".

Colocamos à sua disposição a ferramenta que irá mudar a sua vida e a de milhares de pessoas a sua volta. Depende de você tomar a decisão de apoiar e difundir este movimento em prol do bem estar social e a proteção do meio ambiente. Aqui você ganha individualmente e se torna um agente ativo da mudança.

Um abraço,

A equipe.




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